sexta-feira, 3 de junho de 2016

XVI Encontro Nacional alunos EMRC

 
Realizou-se no dia 27 de maio de 2016 o XVI encontro interescolas nacional de alunos EMRC 1º ciclo. Os alunos de Educação Moral e Religiosa Católica do 4ºano da EB1/ JI de Mogadouro, acompanhados pelos professores, estiveram presentes pela segunda vez.
Foi uma viagem muito agradável que proporcionou às nossas crianças novas vivências, novos conhecimentos e novas partilhas.
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 22 de abril de 2016

O Papai....






Dia Internacional da Terra


Dia Internacional da Terra


"Em 12 de abril de 1961, o jovem cosmonauta russo Yuri Gagarin (1934-1968), a bordo da nave Vostok-1, foi o primeiro humano a viajar pelo Espaço. A missão, uma volta em torno da Terra numa órbita a 315 km de altitude, durou 1 hora e 48 minutos. Comentou, fascinado: "A Terra é azul!". 
A partir desta primeira missão espacial, muitas outras se têm sucedido. 

Em 1990, a pedido do astrofísico e escritor Carl Sagan, a sonda Voyager 1 foi programada para obter várias fotografias do Sistema Solar. Uma delas mostra a Terra vista à distância de 6 mil milhões de km


Para além da beleza do pôr do sol, dos glaciares, do céu, do arco-íris, temos uma natureza pródiga na sua diversidade animal, vegetal e mineral, em montes e planícies, em rios e mares... Somos uns privilegiados.

Daí a nossa grande responsabilidade de preservar e estimar o único lar que conhecemos, este pálido ponto azul.

No dia 22 de abril de 1970, foi criado, pelo senador norte-americano Gaylord Nelson o Dia da Terra. Foi reconhecido pela ONU em 2009 que instituiu o referido dia como o Dia Internacional da Terra.

O objetivo principal deste dia é consciencializar todos os povos sobre a importância e a necessidade de conservar os recursos naturais do planeta e defender a harmonia entre todos os seres vivos. Só assim será possível assegurar às gerações presentes e futuras qualidade de vida ambiental, social, económica, cultural, estética."





A Terra é um palco muito pequeno em uma imensa arena cósmica. (...) é um 
espécime solitário na grande e envolvente escuridão cósmica (...) um pálido
ponto azul. (...) Gostemos ou não, por enquanto, a Terra é o único lugar
onde podemos viver (...)


Carl Sagan








        Quem nunca se extasiou perante a beleza de um pôr do sol? Gosto muito
do pôr do sol. Vamos ver um... Um dia eu vi o pôr do sol quarenta e três vezes!

Antoine de Saint-Exupéry, O Principezinho






em: http://www.portoeditora.pt/espacoprofessor/paginas-especiais/educacao-pre-escolar/opiniao-pre/dia-internacional-da-terra/

Dia Mundial da Terra



sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Tempo ........

 
 

ORAÇÂO

Maneiras de reativar a sua vida de oração
 
 
1) Faça o sinal da cruz
 
Esta é uma maneira rápida e eficaz de se conectar com Deus e recordar, num só gesto, toda a entrega de Jesus por nós.
Esta é uma oração rápida e um bom ponto de partida.
 
 
2) Inclua gotinhas de oração ao longo do seu dia
 
As jaculatórias ajudam a manter-nos na presença de Deus.
São orações breves, em forma de frases simples, que dirigimos a Deus entre as atividades quotidianas, colocando nelas toda a força da nossa fé e todo o carinho do nosso coração ao pronunciá-las. Alguns exemplos:
“Senhor, tu sabes tudo, sabes que te amo”,
“O Senhor é meu pastor, nada me faltará”,
“Estou em tuas mãos, faça-se a tua vontade”,
“Maria, sou todo teu”,
“Espírito Santo, ilumina-me”,
“Sagrado Coração de Jesus, confio em ti”,
"Meu Deus e meu tudo", etc.
 
 
3) Observe algo belo
 
A beleza das coisas ao nosso redor remete-nos para Deus. Pode observar uma flor, uma folha caída no chão, a alegria de uma criança, um amanhecer…
O ser humano é o único animal capaz de admirar a beleza, Deus deu-nos este dom – talvez precisamente para que nos encontremos com Ele.
 
 
4) Escute
 
Não precisa estar com o fone no ouvido o tempo todo, pode desligar o telemóvel e a televisão de vez em quando. Programe-se para desligar os estímulos externos em alguns momentos da semana e curta o silêncio. Nesses momentos, pode dizer para Deus:
“Tu me chamaste, Senhor, aqui estou”.
E permanecer em paz e silêncio, para ir aprendendo a identificar a voz de Deus em seu interior.
 
 
5) Cante
 
Santo Agostinho dizia que quem canta ora duas vezes.
Certamente conhece algumas canções espirituais ou pode explorar mais este universo.
Faça a sua seleção e desfrute de momentos de intimidade com Deus por meio da música. Cante a Maria também, porque isso conforta o coração de filhos e a deixa alegre como Mãe.
Também pode cantar partes da missa, se isso o ajudar a se conectar com Deus.
 
Imissio)


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Quaresma


Quaresma

 

Dez Símbolos da Quaresma

"A Quaresma começa, precisamente, com um símbolo bem conhecido e consolidado: a Cinza, que nos lembra a condição efémera da vida e o seu destino de eternidade em Deus. A Cinza de cada ano, recorda também a árvore da Cruz Ressuscitada da Vigília Pascal do ano anterior.
 
A Quaresma é LUZ, como se põe em evidência, por exemplo, no evangelho do cego de nascimento. É a passagem das trevas para a luz. Jesus Cristo é a luz do mundo.

A Quaresma é DESERTO. É aridez, solidão, jejum, austeridade, rigor, esforço, penitência, perigo, tentação. Quaresma é PERDÃO. As histórias bíblicas de Jonas e de Nínive e a parábola do filho pródigo são exemplos de perdão.
 
A Quaresma é ENCONTRO, é abraço de reconciliação como na parábola do filho pródigo ou na conversão de Zaqueu ou no diálogo de Jesus Cristo com a mulher adúltera.

A Quaresma é SAÚDE, símbolo manifestado nos textos como na cura do paralítico ou do filho do centurião.
A Quaresma é AGUA. É a passagem da sede da nossa insatisfação para a água viva, a água de Moisés ao povo de Israel no deserto ou de Jesus à mulher Samaritana.

A Quaresma é superação vitoriosa das provas e dificuldades. É LIBERTAÇÃO, TRIUNFO. Algumas figuras bíblicas, que sofrem graves perigos e vencem na prova, são José filho de Jacob, a casta Susana, Ester, o profeta Jeremias e, sobretudo, Jesus, tentado e transfigurado.

A Quaresma é CRUZ. Sinal e presença permanente durante toda a Quaresma. Pré-figurada no Antigo Testamento e manifestada com o exemplo de Jesus Cristo e com o seu convite de carregá-la como condição para o seguimento.

A Quaresma é TRANSFIGURAÇÃO. É a luz definitiva do caminho quaresmal, pré – anunciada e vivida na cena da transfiguração de Jesus. Pela cruz para a luz".

A Quaresma é o esforço para retirar o fermento velho e incorporar a FERMENTAÇÃO NOVA DA PÁSCOA RESSUSCITADA E RESSUSCITADORA, agora e para sempre."

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Ano Jubilar

O Ano Jubilar iniciou-se a 8 de dezembro de 2015, solenidade da Imaculada Conceição, data em que se comemoraram os 50 anos do encerramento do Concílio Vaticano II.
Também, em 2015 completaram-se 25 anos da publicação da Encíclica de São João Paulo II “Dives in misericordia-[Deus] rico em misericórdia” (30/11/1980).
O Jubileu extraordinário terminará na solenidade litúrgica de Jesus Cristo, Rei do Universo, a 20 de novembro de 2016.

Ano Santo da Misericórdia


 







quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma de 2016


"Prefiro a misericórdia ao sacrifício" (Mt 9, 13)
As obras de misericórdia no caminho jubilar



1. Maria, ícone duma Igreja que evangeliza porque evangelizada

Na Bula de proclamação do Jubileu, fiz o convite para que «a Quaresma deste Ano Jubilar seja vivida mais intensamente como tempo forte para celebrar e experimentar a misericórdia de Deus» (Misericordi? Vultus, 17). Com o apelo à escuta da Palavra de Deus e à iniciativa «24 horas para o Senhor», quis sublinhar a primazia da escuta orante da Palavra, especialmente a palavra profética. Com efeito, a misericórdia de Deus é um anúncio ao mundo; mas cada cristão é chamado a fazer pessoalmente experiência de tal anúncio. Por isso, no tempo da Quaresma, enviarei os Missionários da Misericórdia a fim de serem, para todos, um sinal concreto da proximidade e do perdão de Deus.
Maria, por ter acolhido a Boa Notícia que Lhe fora dada pelo arcanjo Gabriel, canta profeticamente, no Magnificat, a misericórdia com que Deus A predestinou. Deste modo a Virgem de Nazaré, prometida esposa de José, torna-se o ícone perfeito da Igreja que evangeliza porque foi e continua a ser evangelizada por obra do Espírito Santo, que fecundou o seu ventre virginal. Com efeito, na tradição profética, a misericórdia aparece estreitamente ligada – mesmo etimologicamente – com as vísceras maternas (rahamim) e com uma bondade generosa, fiel e compassiva (hesed) que se vive no âmbito das relações conjugais e parentais.



2. A aliança de Deus com os homens: uma história de misericórdia


O mistério da misericórdia divina desvenda-se no decurso da história da aliança entre Deus e o seu povo Israel. Na realidade, Deus mostra-Se sempre rico de misericórdia, pronto em qualquer circunstância a derramar sobre o seu povo uma ternura e uma compaixão viscerais, sobretudo nos momentos mais dramáticos quando a infidelidade quebra o vínculo do Pacto e se requer que a aliança seja ratificada de maneira mais estável na justiça e na verdade. Encontramo?nos aqui perante um verdadeiro e próprio drama de amor, no qual Deus desempenha o papel de pai e marido traído, enquanto Israel desempenha o de filho/filha e esposa infiéis. São precisamente as imagens familiares – como no caso de Oseias (cf. Os 1-2) – que melhor exprimem até que ponto Deus quer ligar-Se ao seu povo.
Este drama de amor alcança o seu ápice no Filho feito homem. N’Ele, Deus derrama a sua misericórdia sem limites até ao ponto de fazer d’Ele a Misericórdia encarnada (cf. Misericordi? Vultus, 8). Na realidade, Jesus de Nazaré enquanto homem é, para todos os efeitos, filho de Israel. E é?o ao ponto de encarnar aquela escuta perfeita de Deus que se exige a cada judeu pelo Shemà, fulcro ainda hoje da aliança de Deus com Israel: «Escuta, Israel! O Senhor é nosso Deus; o Senhor é único! Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças» (Dt 6, 4-5). O Filho de Deus é o Esposo que tudo faz para ganhar o amor da sua Esposa, à qual O liga o seu amor incondicional que se torna visível nas núpcias eternas com ela.
Este é o coração pulsante do querigma apostólico, no qual ocupa um lugar central e fundamental a misericórdia divina. Nele sobressai «a beleza do amor salvífico de Deus manifestado em Jesus Cristo morto e ressuscitado» (Evangelii gaudium, 36), aquele primeiro anúncio que «sempre se tem de voltar a ouvir de diferentes maneiras e aquele que sempre se tem de voltar a anunciar, duma forma ou doutra, durante a catequese» (Ibid., 164). Então a Misericórdia «exprime o comportamento de Deus para com o pecador, oferecendo-lhe uma nova possibilidade de se arrepender, converter e acreditar» (Misericordi? Vultus, 21), restabelecendo precisamente assim a relação com Ele. E, em Jesus crucificado, Deus chega ao ponto de querer alcançar o pecador no seu afastamento mais extremo, precisamente lá onde ele se perdeu e afastou d'Ele. E faz isto na esperança de assim poder finalmente comover o coração endurecido da sua Esposa.


3. As obras de misericórdia

A misericórdia de Deus transforma o coração do homem e faz-lhe experimentar um amor fiel, tornando-o assim, por sua vez, capaz de misericórdia. É um milagre sempre novo que a misericórdia divina possa irradiar-se na vida de cada um de nós, estimulando-nos ao amor do próximo e animando aquilo que a tradição da Igreja chama as obras de misericórdia corporal e espiritual. Estas recordam?nos que a nossa fé se traduz em atos concretos e quotidianos, destinados a ajudar o nosso próximo no corpo e no espírito e sobre os quais havemos de ser julgados: alimentá-lo, visitá-lo, confortá-lo, educá?lo. Por isso, expressei o desejo de que «o povo cristão reflita, durante o Jubileu, sobre as obras de misericórdia corporal e espiritual. Será uma maneira de acordar a nossa consciência, muitas vezes adormecida perante o drama da pobreza, e de entrar cada vez mais no coração do Evangelho, onde os pobres são os privilegiados da misericórdia divina» (Ibid., 15). Realmente, no pobre, a carne de Cristo «torna-se de novo visível como corpo martirizado, chagado, flagelado, desnutrido, em fuga... a fim de ser reconhecido, tocado e assistido cuidadosamente por nós» (Ibid., 15). É o mistério inaudito e escandaloso do prolongamento na história do sofrimento do Cordeiro Inocente, sarça ardente de amor gratuito na presença da qual podemos apenas, como Moisés, tirar as sandálias (cf. Ex 3, 5); e mais ainda, quando o pobre é o irmão ou a irmã em Cristo que sofre por causa da sua fé.
Diante deste amor forte como a morte (cf. Ct 8, 6), fica patente como o pobre mais miserável seja aquele que não aceita reconhecer-se como tal. Pensa que é rico, mas na realidade é o mais pobre dos pobres. E isto porque é escravo do pecado, que o leva a utilizar riqueza e poder, não para servir a Deus e aos outros, mas para sufocar em si mesmo a consciência profunda de ser, ele também, nada mais que um pobre mendigo. E quanto maior for o poder e a riqueza à sua disposição, tanto maior pode tornar-se esta cegueira mentirosa. Chega ao ponto de não querer ver sequer o pobre Lázaro que mendiga à porta da sua casa (cf. Lc 16, 20-21), sendo este figura de Cristo que, nos pobres, mendiga a nossa conversão. Lázaro é a possibilidade de conversão que Deus nos oferece e talvez não vejamos. E esta cegueira está acompanhada por um soberbo delírio de omnipotência, no qual ressoa sinistramente aquele demoníaco «sereis como Deus» (Gn 3, 5) que é a raiz de qualquer pecado. Tal delírio pode assumir também formas sociais e políticas, como mostraram os totalitarismos do século XX e mostram hoje as ideologias do pensamento único e da tecnociência que pretendem tornar Deus irrelevante e reduzir o homem a massa possível de instrumentalizar. E podem atualmente mostrá-lo também as estruturas de pecado ligadas a um modelo de falso desenvolvimento fundado na idolatria do dinheiro, que torna indiferentes ao destino dos pobres as pessoas e as sociedades mais ricas, que lhes fecham as portas recusando-se até mesmo a vê-los.
Portanto a Quaresma deste Ano Jubilar é um tempo favorável para todos poderem, finalmente, sair da própria alienação existencial, graças à escuta da Palavra e às obras de misericórdia. Se, por meio das obras corporais, tocamos a carne de Cristo nos irmãos e irmãs necessitados de ser nutridos, vestidos, alojados, visitados, as obras espirituais tocam mais diretamente o nosso ser de pecadores: aconselhar, ensinar, perdoar, admoestar, rezar. Por isso, as obras corporais e as espirituais nunca devem ser separadas. Com efeito, é precisamente tocando, no miserável, a carne de Jesus crucificado que o pecador pode receber, em dom, a consciência de ser ele próprio um pobre mendigo. Por esta estrada, também os «soberbos», os «poderosos» e os «ricos», de que fala o Magnificat, têm a possibilidade de aperceber-se que são, imerecidamente, amados pelo crucificado, morto e ressuscitado também por eles. Somente neste amor temos a resposta àquela sede de felicidade e amor infinitos que o homem se ilude de poder colmar mediante os ídolos do saber, do poder e do possuir. Mas permanece sempre o perigo de que os soberbos, os ricos e os poderosos – por causa de um fechamento cada vez mais hermético a Cristo, que, no pobre, continua a bater à porta do seu coração – acabem por se condenar precipitando-se eles mesmos naquele abismo eterno de solidão que é o inferno. Por isso, eis que ressoam de novo para eles, como para todos nós, as palavras veementes de Abraão: «Têm Moisés e o Profetas; que os oiçam!» (Lc 16, 29). Esta escuta ativa preparar-nos-á da melhor maneira para festejar a vitória definitiva sobre o pecado e a morte conquistada pelo Esposo já ressuscitado, que deseja purificar a sua prometida Esposa, na expectativa da sua vinda.
Não percamos este tempo de Quaresma favorável à conversão! Pedimo-lo pela intercessão materna da Virgem Maria, a primeira que, diante da grandeza da misericórdia divina que Lhe foi concedida gratuitamente, reconheceu a sua pequenez (cf. Lc 1, 48), confessando-Se a humilde serva do Senhor (cf. Lc 1, 38).


Vaticano, 4 de Outubro de 2015

Festa de S. Francisco de Assis

FRANCISCUS

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016



O meu batismo?

Desafio:

Qual a data do meu batismo?



Batismo de Jesus




Batismo do Senhor


FESTA DO BATISMO DO SENHOR

(10 de janeiro de 2016)



Evangelho São Lucas (3,15-16.21-22)

"Naquele tempo,
o povo estava na expectativa
e todos pensavam em seus corações
se João não seria o Messias.
João tomou a palavra e disse-lhes:
«Eu baptizo-vos com água,
mas vai chegar quem é mais forte do que eu,
do qual não sou digno de desatar as correias das sandálias.
Ele baptizar-vos-á com o Espírito Santo e com o fogo».
Quando todo o povo recebeu o baptismo,
Jesus também foi baptizado;
e, enquanto orava, o céu abriu-se
e o Espírito Santo desceu sobre Ele
em forma corporal, como uma pomba.
E do céu fez-se ouvir uma voz:
«Tu és o meu Filho muito amado:
em Ti pus toda a minha complacência»".