quarta-feira, 29 de abril de 2015

História do Laço Azul

História do Laço Azul

"A Campanha do Laço Azul (Blue Ribbon) iniciou-se em 1989, na Virgínia, E.U.A. quando uma avó, Bonnie W.Finney, amarrou uma fita azul à antena do seu carro "para fazer com que as pessoas se questionassem".
 
A história que Bonnie Finney contou aos elementos da comunidade que se revelaram "curiosos" foi trágica e sobre os maus-tratos à sua neta, os quais já tinham morto o seu neto de forma brutal por espancamento pela mãe e namorado.
 
E porquê azul?
Porque apesar do azul ser uma cor bonita, Bonnie Finney não queria esquecer os corpos batidos e cheios de nódoas negras dos seus dois netos. O azul, que simboliza a cor das lesões, servir-lhe-ia como um lembrete constante para a sua luta na proteção das crianças contra os maus-tratos.
 
Esta campanha, que começou como uma homenagem desta avó ao neto, expandiu-se e, atualmente, muitos países usam as fitas azuis, durante o mês de abril, em memória daqueles que morreram como resultado de abuso infantil e como forma de apoiar as famílias e fortalecer as comunidades nos esforços necessários para prevenir o abuso infantil e a negligência.
 
As fitas azuis correspondem a uma iniciativa de sensibilização e é uma oportunidade para nos lembrarmos da nossa responsabilidade coletiva e comunitária para a prevenção dos maus tratos.
A história de Bonnie Finney demonstra-nos como o efeito da preocupação de um único cidadão pode ter no despertar das consciências do público, em geral, relativamente aos maus-tratos contra as crianças, na sua prevenção e na promoção e proteção dos seus direitos."

(http://www.aesps.pt/01_AESPS_PORTAL_WEB/CPCJ/2014_2015/7_Abril_Mes_da_Prevencao_dos_Maus_Tratos/2_Historia_do_Laco_Azul.pdf)

Laço Azul



"O Azul funciona para mim como um constante lembrete / alerta para lutar pela proteção das crianças"


Bonnie W. Finney

Laço Azul

Abril é o mês de Prevenção Contra os Maus-tratos na Infância.
 







segunda-feira, 27 de abril de 2015

Oração pelas Vocações


 
 Deus Pai,

fonte de toda a santidade,
envia novas vocações à Tua Igreja,
Servidores generosos da humanidade ferida,
Evangelizadores entusiasmados e corajosos,
Pastores santos, que santifiquem o Teu povo
com a Palavra e os sacramentos da Tua Graça,
Consagrados que mostrem a santidade do Teu Reino,
Familias tocadas pela Tua beleza,
para que, pelo Teu Espírito Santo,
comuniquem a salvação de Cristo
a todas as pessoas da terra.

Amén.

 
 

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Dia 23 de Abril - Dia de São Jorge

No dia 23 de abril comemora-se o dia do guereiro S. Jorge



São Jorge




"Quando for grande quero ser uma oração"

Quando for grande quero ser uma oração


- Mãe, ensinas-me a ser uma oração?
- Ninguém pode ser uma oração, filho.
- Mas na escola disseram que eu podia ser o que eu quisesse. Eu quero ser uma oração! Mãe, vá lá!
- Acho que tive uma ideia. Podes pedir a Jesus ou ao teu anjo da guarda o que tu quiseres. Fechas os olhos e falas assim muito baixinho até ouvires só o barulho do teu coração.
 - Não! O que eu queria mesmo era ser uma oração. Não é dizer uma oração.
 - Mas porquê?! Porque é que te lembraste disso agora? Porque é que não vais acabar os trabalhos de casa?
 - Não posso mãe. Tenho que descobrir como é que posso mudar o mundo. A minha professora de religião disse que os pastorinhos mudaram o mundo porque rezaram muito e que a única forma de mudar o mundo é rezar. É por isso que eu quero mesmo ser uma oração. É só isso que eu quero mãe. Eu prometo que não peço mais nada. Pode ser? Posso ser uma oração quando for grande?!
(Marta Arrais (22-04-2015)http://www.imissio.net/v2/cronicas/quando-for-grande-quero-ser-uma-oracao:3167)

"Ele não está aqui!"


Cenário da ressurreição de Jesus Cristo!







(Trabalhos 4ºA)

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Obras de Misericórdia

Das Obras de Misericórdia à Misericórdia das Obras



"O Tríduo Pascal manifesta a Misericórdia desmedida de Deus e do coração de Deus, que é igualmente o coração do Ano Litúrgico, que estamos a viver, nasce a Igreja. A Igreja, ao praticar as obras de Misericórdia, existe para mostrar a Misericórdia das obras – Cristo crucificado e ressuscitado.
A Páscoa é a passagem das obras de Misericórdia à Misericórdia das obras, ou seja é a passagem do fazer ao ser em Deus Rico de misericórdia, «Deus, que é rico em misericórdia, pelo amor imenso com que nos amou, precisamente a nós que estávamos mortos pelas nossas faltas, deu-nos a vida com Cristo - é pela graça que vós estais salvos - com Ele nos ressuscitou e nos sentou no alto do Céu, em Cristo. Pela bondade que tem para connosco, em Cristo Jesus, quis assim mostrar, nos tempos futuros, a extraordinária riqueza da sua graça (Ef 2, 4-7). Cada um de nós é filho muito amado de Deus. «Deus amou-nos primeiro» (1Jo 4,19) e esta confiança em Deus e na Palavra da Sua Graça (At 20, 32) abre-nos à Misericórdia sem medida. O mistério pascal é a vitória do bem sobre o mal, da vitória da vida sobre a morte. A Páscoa é um dia eterno de misericórdia. O mundo continua marcado pela força diabólica do mal, do qual a pessoa humana é artífice e vítima, mas o seu limite «é em definitivo a divina misericórdia» (J. Paulo II, memória e identidade).
Hoje, precisamos todos de reaprender a gramática elementar da Misericórdia. Recordemos as 14 obras de Misericórdia:


As sete obras de misericórdia corporal:
1. Dar de comer a quem tem fome
2. Dar de beber a quem tem sede
3. Vestir os nus
4. Dar pousada aos peregrinos
5. Visitar os enfermos
6. Visitar os presos
7. Enterrar os mortos.

As sete obras de misericórdia espiritual:
1. Dar bons conselhos
2. Ensinar os ignorantes
3. Corrigir os que erram
4. Consolar os tristes
5. Perdoar as injúrias
6. Suportar com paciência as fraquezas do nosso próximo
7. Rezar a Deus por vivos e defuntos. 

O Novo testamento distinguiu 7 obras de misericórdia corporal e 7 obra de misericórdia espiritual, que o Catecismo da Igreja Católica, explicita no nº 2447:
«As obras de misericórdia são as acções caridosas pelas quais vamos em ajuda do nosso próximo, nas suas necessidades corporais e espirituais. Instruir, aconselhar, consolar, confortar, são obras de misericórdia espirituais, como perdoar e suportar com paciência. As obras de misericórdia corporais consistem nomeadamente em dar de comer a quem tem fome, albergar quem não tem tecto, vestir os nus, visitar os doentes e os presos, sepultar os mortos. Entre estes gestos, a esmola dada aos pobres é um dos principais testemunhos da caridade fraterna e também uma prática de justiça que agrada a Deus: «Quem tem duas túnicas reparta com quem não tem nenhuma, e quem tem mantimentos, faça o mesmo»  (Lc 3, 11). «Dai antes de esmola do que possuis, e tudo para vós ficará limpo»  (Lc 11, 41). «Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e precisarem do alimento quotidiano, e um de vós lhe disser: "Ide em paz; tratai de vos aquecer e de matar a fome", mas não lhes der o que é necessário para o corpo, de que lhes aproveitará?» (Tg 2, 15-16)».
Nestes tempos difíceis, recordar a tradição das obras de misericórdia significa apreender a caridade e a misericórdia como arte do encontro, como arte da relação, como arte de viver, mas significa sobretudo novo impulso de humanidade, para não permitir que o cinismo, a corrupção, a mentira, a ambição do poder e do domínio sobre os outros, a barbárie e a indiferença levem a melhor.
S. Bento, o padroeiro da Europa e da nossa Diocese de Bragança-Miranda, na sua Regra, desenvolveu o elenco das 14 obras de misericórdia no capítulo IV, a que intitulou: os instrumentos das boas obras. E, ao concluir afirmou: «Orar, no amor de Cristo, pelos inimigos. Voltar à paz, antes do pôr do sol, com aqueles com quem teve desavença. E nunca desesperar da misericórdia de Deus».
É esforço diário a superação da auto-referencialidade, do egoísmo e do orgulho. Hoje temos tantas formas de pobreza: a económica e material, a cultural e social, a espiritual e afectiva. Todavia, a misericórdia não se pode limitar à pobreza material, sobretudo em tempos de crise. O nosso compromisso tem de ser integral, para salvar o todo da pessoa e toda a pessoa que mais precisa da nossa ajuda.
Às vezes abusa-se da misericórdia e da religião, porque a misericórdia e a religião aparecem como uma espécie de amaciador para a moral cristã. Hoje, parece que tudo se mascara. Uma forma de pseudo-misericórdia a de tutelar mais o agressor que a vítima e da postura do laissez-faire, laissez passer, para não nos incomodarmos com os filhos, com os pais, com os outros.
O afecto com os nossos pais, os nossos avós, os mais idosos, as crianças, os jovens, os adultos, faz da nossa comunidade uma família de famílias. Na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, no trabalho e no descanso, a Misericórdia vem ao encontro da nossa miséria.
Santa Faustina, cuja canonização S. João Paulo II celebrou em 30 de Abril de 2000, a primeira do III milénio, descreveu bem numa oração em 1937 o sentido da misericórdia que transforma a vida do cristão:
«Desejo transformar-me toda em Vossa misericórdia, para tornar-me o Vosso reflexo vivo, ó meu Senhor! Que a Vossa misericórdia, que é insondável e de todos os atributos de Deus o mais sublime, se derrame do meu coração e da minha alma sobre o próximo.
Ajudai-me, Senhor, para que os meus olhos sejam misericordiosos, de modo que eu jamais suspeite nem julgue as pessoas pela aparência externa, mas perceba a beleza interior dos outros e possa ajudá-los.
 Ajudai-me, Senhor, para que os meus ouvidos sejam misericordiosos, de modo que eu esteja atenta às necessidades dos meus irmãos e não me permitais permanecer indiferente diante de suas dores e lágrimas.
Ajudai-me, Senhor, para que a minha língua seja misericordiosa, de modo que eu nunca fale mal dos meus irmãos; que eu tenha para cada um deles uma palavra de conforto e de perdão.
Ajudai-me, Senhor, para que as minhas mãos sejam misericordiosas e transbordantes de boas obras, nem se cansem jamais de fazer o bem aos outros, enquanto aceite para mim as tarefas mais difíceis e penosas.
 Ajudai-me, Senhor, para que sejam misericordiosos também os meus pés, para que levem sem descanso ajuda aos meus irmãos, vencendo a fadiga e o cansaço (...)
Ajudai-me, Senhor, para que o meu coração seja misericordioso e se torne sensível  a todos os sofrimentos do próximo. (...) Ó meu Jesus, transformai-me em Vós, porque Vós tudo podeis» (Diário, 163).
         Segundo a famosa “regra de ouro” transversal a todas as religiões – que façamos aos outros o que gostaríamos que nos fosse feito a nós – ou como dizia Gandhi: «não vos posso fazer mal sem me ferir a mim mesmo», temos de ser testemunhas da misericórdia. Todos os dias temos uma oportunidade para reavivarmos o amor aos outros: aos pais, aos irmãos, aos familiares e aos parentes, aos vizinhos, aos colegas de escola ou de trabalho, aos amigos, o rosto da humanidade angustiada e ferida em países em guerra ou vítimas da fome e catástrofes naturais, que a comunicação social traz às nossas casas.
«Os olhos de Deus sobre o mundo é o Coração de Cristo, mas a pupila é essa Ferida. O olho é o coração porque, mesmo sendo o olho o órgão para ver (na Trindade o Olho de Deus é o Verbo), Deus que é Amor não pode ver senão com o Coração. Nele, Amor e Luz fazem unidade» (C. Lubich).
O Papa Francisco acaba de nos surpreender pela proclamação, no dia 13 de Março de 2015, o segundo aniversário da sua eleição para sucessor de Pedro, de um Jubileu extraordinário, dedicado à Misericórdia: “decidi convocar um Jubileu extraordinário centralizado na misericórdia de Deus. Será um Ano Santo da Misericórdia. Queremos vivê-lo à luz da palavra do Senhor: “Sede misericordiosos como o vosso Pai” (cfr Lc 6, 36)”. 
“Este Ano Santo terá início na próxima solenidade da Imaculada Conceição e se concluirá em 20 de Novembro de 2016, Domingo de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do universo e rosto vivo da misericórdia do Pai”. A finalidade é tornar mais evidente que a missão da Igreja é a de “ser testemunha da misericórdia”. “Ninguém pode ser excluído da misericórdia de Deus – diz Francisco; todos conhecem o caminho para ter acesso a ela e a Igreja é a casa que todos acolhe e a ninguém rejeita. Suas portas permanecem escancaradas, a fim de que aqueles que foram tocados pela graça possam encontrar a certeza do perdão. Maior é o pecado e maior deve ser o amor que a Igreja expressa para com aqueles que se convertem”.
Nunca nos rendamos ao mal. O mal não pode ter nunca a última palavra. Como o salmista possamos viver a misericórdia e rezar com a vida: «cantarei eternamente as misericórdias do Senhor» (Sl 89,2).
A Misericórdia é o modo de amar de Deus, ou melhor a Misericórdia é o autêntico nome de Deus!"

+  José Cordeiro

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Importância da Misericórdia

(Lusa)
(Lusa)

Papa Francisco deixou saudação a cristãos orientais que celebram a Páscoa neste domingo

"Cidade do Vaticano, 12 abril 2015 (Ecclesia) – O Papa Francisco reforçou hoje no Vaticano a importância do Jubileu da Misericórdia, cuja bula de convocação publicou este sábado, para a vida de cada da Igreja e de cada fiel.
“Quantos de nós tentam, no mais fundo de coração, encontrar Jesus doce, misericordioso, terno, porque sabemos que Ele é assim”, disse, antes da recitação da oração do ‘Regina Caeli’, perante milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro.
Francisco apresentou o próximo jubileu extraordinário, que se vai iniciar a 8 de dezembro, como “um tempo intenso e prolongado para acolher as imensas riquezas do amor misericordioso de Deus”.
“O rosto da misericórdia é Jesus Cristo. Mantenhamos o olhar dirigido para Ele, que nos procura sempre, espera-nos, perdoa-nos. É tão misericordioso, não se assusta com as nossas misérias”, referiu, pedindo que os cristãos sejam também “misericordiosos com os outros”.
A intervenção partiu do relato das aparições de Jesus aos discípulos, em particular ao apóstolo Tomé, que apesar de um momento inicial de incredulidade soube “contemplar nas chagas do Ressuscitado a Divina Misericórdia, que supera todos os limites humanos e resplandece sobre a escuridão do mal e do pecado”.
Após a oração, o Papa deixou uma saudação aos fiéis das Igrejas do Oriente que, segundo o seu calendário próprio, celebram hoje a Páscoa, unindo-se à “alegria do seu anúncio de Cristo ressuscitado” em grego, ‘Christós anésti’.
“Saudemos os nossos irmãos do Oriente neste dia da sua Páscoa”, disse, pedindo as palmas dos presentes
Francisco agradeceu ainda as várias mensagens de felicitações pascais que recebeu, com palavras de “afeto e proximidade” vindas de “crianças, idosos, famílias, dioceses, comunidades paroquiais e religiosas, entidades e diversas associações”.
“Continuai a rezar por mim”, concluiu."


(Agência Ecclesia

Papa deixa apelos à misericórdia, serviço e perdão

(Lusa)


«Rosto da Misericórdia» foi apresentada este sábado e marca a convocação do Jubileu
Cidade do Vaticano, 11 abril 2015 (Ecclesia) – O Papa Francisco apresentou hoje a bula ‘Misericordiæ Vultus’ (Rosto de Misericórdia) que é composta por 25 números e deseja que cada um viva a Misericórdia e se deixe surpreender por Deus.
“Misericórdia não é uma palavra abstrata, mas uma forma para reconhecer, contemplar e servir”, explica.
O desejo do Papa é que este ano seja uma oportunidade para "viver a cada dia a misericórdia” e que sirva para chegar às "periferias" onde se encontram os mais fracos e desprotegidos.
“Neste Ano Santo, poderemos fazer a experiência de abrir o coração àqueles que vivem nas mais variadas periferias existenciais, que muitas vezes o mundo contemporâneo cria de forma dramática. Quantas situações de precariedade e sofrimento presentes no mundo atual! Quantas feridas gravadas na carne de muitos que já não têm voz, porque o seu grito foi esmorecendo e se apagou por causa da indiferença dos povos ricos", alerta.
Francisco recuperou o ensinamento de São João XXIII, que falou do "remédio da misericórdia" e Paulo VI, que identificou a espiritualidade do Vaticano II como Samaritano.
"A trave mestra que suporta a vida da Igreja é a misericórdia. Toda a sua ação pastoral deveria estar envolvida pela ternura com que se dirige aos crentes; no anúncio e testemunho que oferece ao mundo, nada pode ser desprovido de misericórdia. A credibilidade da Igreja passa pela estrada do amor misericordioso e compassivo", sustenta.
O “Rosto de Misericórdia” também explica alguns destaques do Jubileu: primeiro o lema "misericordioso como o Pai", depois o convite a uma peregrinação e, especialmente, a necessidade de perdão.
O Papa dá destaque no número 15 à redescoberta das Obras de Misericórdia Espiritual e Corporal “para despertar a nossa consciência, muitas vezes apática perante o drama da pobreza, e para entrar mais no coração do Evangelho, onde os pobres são os privilegiados da misericórdia divina."
Outro ponto forte do documento é o número 19 em que Francisco apela contra a violência organizada e contra os promotores ou cúmplices da corrupção.
A apresentação da bula marca a convocação do Ano Santo que inicia a oito de dezembro, solenidade de Maria: “para não deixar a humanidade sozinha à mercê do mal” e coincide com o 50º aniversário do encerramento do Concílio Vaticano II, a que a Igreja “sente a necessidade de manter vivo”.
O seu encerramento acontece "na solenidade litúrgica de Cristo Rei, a 20 de novembro de 2016”.
A Porta Santa da Basílica de São Pedro será aberta pelo Papa a oito de dezembro e no domingo seguinte o gesto simbólico vai repetir-se em todas as igrejas do mundo, às quais Francisco tenciona enviar 'missionários da misericórdia".


(Agência Ecclesia

terça-feira, 7 de abril de 2015

Jesus Vive!


Desafios da fé: ser mais, ser melhor!


"Se há coisa que me deixa feliz é chegar ao final de uma tarefa realizada com sucesso. Seja que tipo de tarefa for, em equipa ou executada individualmente, o sentimento é de gozo, de felicidade e até de orgulho, porque não?!
 
Às vezes faço um balanço: houve desafios ao efetuar esta tarefa? Fui ou fomos capazes de os ultrapassar? Como?
 
E este balanço serve para nos fazer pensar naquilo que poderemos desenvolver melhor numa próxima oportunidade.
 
Mais ainda há a analisar quando não temos sucesso naquilo a que nos propusemos fazer. Mas acredito que o truque está em, com ânimo e positivismo, fazer a mesma análise, perceber o que não correu bem e sobretudo como voltar a tentar, sem desistir.
 
Acredito que como cristãos, somos chamados a dar o nosso melhor por nós, pelos outros e pelo mundo sempre e sem esperar recompensa. Quando vier, se vier, ficaremos agradecidos. Mas a maior compensação é a de nos superarmos, de nos sentirmos bem connosco próprios e de nos sentirmos realizados. A experiência, a nova força e a nova sabedoria são riquezas que nunca ninguém nos poderá tirar! Haverá maior gratificação que esta?
 
Os desafios são o que nos desenvolve enquanto ser e enquanto comunidade e nos faz andar para a frente. Acredito que ser exigente é uma qualidade, porque querer mais e melhor é algo natural, senão ainda estaríamos na pré-história!
 
É cansativo e é difícil mas é também um dever.
 
Quando o cansaço e as dúvidas chegam temos que ir buscar energia a qualquer lado. Normalmente peço ajuda a Deus e digo-Lhe que aceito e agradeço os desafios que me coloca no dia-a-dia, porque sei que a sua intenção é provavelmente que eu seja uma pessoa melhor e mais forte, para que possa fazer algo pela comunidade onde me insiro e pelos que estão à minha volta.
 
O caminho é trabalhar melhor, manter-nos ocupados, ler, fazer atividades em comunidade, ocupar bem o nosso tempo e combater esta onda de entrar em zonas de conforto. Que piada têm as zonas de conforto?"


Ressuscitou

Jesus Cristo Ressuscitou! Aleluia!





quinta-feira, 2 de abril de 2015


Semana Santa 2015




Cânticos Semana Santa 2015





Cânticos para Semana Santa 2015

Quinta-Feira Santa(Papa Francisco)


[Hoje] é Quinta-Feira Santa. À tarde, com a Santa Missa “na Ceia do Senhor”, terá início o Tríduo Pascal da paixão, morte e ressurreição de Cristo, que é o ápice de todo o ano litúrgico e também o ápice da nossa vida cristã.

O Tríduo abre-se com a celebração da Última Ceia. Jesus, na véspera de sua paixão, oferece ao Pai o seu corpo e o seu sangue sob as espécies de pão e de vinho e, doando-os em alimento para os apóstolos, ordenou-lhes perpetuar a oferta em sua memória. O Evangelho desta celebração, recordando o lava pés, exprime o mesmo significado da Eucaristia sob outra perspectiva. Jesus – como um servo – lava os pés de Simão Pedro e dos outros onze discípulos (cfr Jo 13, 4-5). Com esse gesto profético, Ele exprime o sentido da sua vida e da sua paixão, aquele do serviço a Deus e aos irmãos: “O Filho do homem, de fato, não veio para ser servido, mas para servir” (Mc 10, 45).

Isso aconteceu também no nosso Batismo, quando a graça de Deus nos lavou do pecado e fomos revestidos de Cristo (cfr Col 3, 10). Isso acontece cada vez que fazemos o memorial do Senhor na Eucaristia: fazemos comunhão com Cristo Servo para obedecer ao seu mandamento, aquele de nos amarmos como Ele nos amou (cfr Jo 13, 34; 15, 12). Se nos aproximamos da santa Comunhão sem estarmos sinceramente dispostos a lavarmos os pés uns dos outros, não reconhecemos o Corpo do Senhor. É o serviço de Jesus que doa a si mesmo, totalmente.

[Papa Francisco, CATEQUESE Praça São Pedro Quarta-feira, 1 de abril de 2015]
João Paulo II



http://www.imissio.net/v2/noticias/totus-tuus:3088